Lendo o livro “Armadilhas da Mente” do Augusto Cury, refleti sobre quem é verdadeiramente rico. Quem possui muito dinheiro e pode dispor de todos os bens materiais e recursos que quiser, ou quem consegue sentir, apreciar, as coisas mais singelas da vida, que não custam nada?
Precisamos de dinheiro para atender nossas necessidades, mas o quanto a busca pelo dinheiro nos rouba um tempo precioso. A vida é um show diário, onde as coisas mais belas estão à disposição de todos.
Somos humanos e a vida é sentimento, sensações, o que desperta realmente nosso íntimo, a compra de um carro, ou a experiência de contemplar a beleza única de um por do sol.
Não estou dizendo que comprar um carro, não traga sentimentos bons.Claro que traz, mas se levarmos a vida, curtindo apenas esses momentos, perceberemos que esses sentimentos duram pouco tempo, logo surge um carro melhor, e mais uma vez corremos atrás de mais e mais para que possamos sentir pouco.
Quem vive apreciando esse show diário proporcionado pela natureza, através dos animais, das flores, do dia, da noite, da troca sincera com os outros, com certeza tem uma vida mais feliz e leve.
Existe uma frase muito repetida, e realmente verdadeira:
-A felicidade está nas coisas simples. E felizmente estas são de graça!
Frederico da Luz